Carros elétricos cada vez mais competitivos (preço de aquisição) e planejamento cuidadoso para viabilizar a sua carga de forma interessante e conveniente tanto para ofertantes como demandantes de energia elétrica tem sido a característica dos países que estão na frente.
Com a perspectiva de substituição da frota movida a gasolina, diesel e etanol, estes países estão se preparando tanto na viabilização de carga em casa como em postos de recarga espalhados.
Mas, mais do que a questão física per si, da infraestrutura, há também uma forte sinalização (horária) de preços para estimular que a carga seja feita levando em conta a curva de demanda do país. Assim, minimiza-se a necessidade de pesados investimentos.
Está mais do que em tempo de o Brasil criar um programa estruturado para “receber” esta oportunidade. Não dá para simplesmente improvisar. Já estamos super atrasados na corrida global.
Electric vehicles in Brazil: now what ?
Competitive electric cars (acquisition price) and careful planning to make their charge/recharge feasible in an interesting and convenient way for the whole supply chain has been the characteristic of the “leading” countries.
With the prospect of replacing the fleet driven by gasoline, diesel and ethanol, these countries are preparing both for the feasibility of charging at home as well as at scattered charging stations.
But more than the physical issue per se of infrastructure, there is also strong (hourly) price signaling to encourage the load to be made taking into account the country’s demand curve. Thus, the need for heavy investments is minimized.
It is more than time for Brazil to create a structured program to “welcome” this opportunity. There is no way for improvisation. Too many USD billions are at stake.